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Em curso
Ponto C – Programação Complementar
1 a 30 de abril Oração (poema visual Wellington Müller Bujokas) Como um díptico em que cada poema funciona por si só, mas juntos criam um contraste entre uma visão fatalista e outra mais esperançosa, o poema visual “Oração” de Wellington Müller Bujokas exige tempo e atenção, além de solicitar uma relação física com o […]
Saiba mais »Ponto C – Programação Complementar
1 a 30 de abril Ímpeto Feminino (pintura Elsa Martins) Exposição de pintura que alia a técnica a óleo, acrílico, desenho e outras técnicas mistas à manifestação de experimentalismo de Elsa Martins. A pintora age com vontade de esculpir. Livre de regras, do ritmo e do encaixe, Elsa Martins usa uma combinação de cores e […]
Saiba mais »Ponto C – Programação Complementar
1 a 30 de abril A Confluência da Tradição e do Contemporâneo (design de moda Daniela Barros) Natural de Penafiel, Daniela Barros é uma designer multifacetada. Expôs nas semanas de moda de cidades como Londres, Paris, Nova Iorque e Milão, além de ter mostrado trabalho em Madrid, Viena, Maastricht, Xangai, Berlim ou Toronto. A sua […]
Saiba mais »Ponto C – Clara Amaral
Ela deu-me eu dela recebi :: Clara Amaral Casa da Caturra - 12 e 13 de abril, 12h00 | 15h00 | 17h00 Sinopse: A coreógrafa Clara Amaral convida dez participantes para um encontro intimista: uma narrativa-livro pela qual passam cinco gerações de mulheres. Lembrando a sua avó, que não sabia ler nem escrever, a criadora […]
Saiba mais »17:00
Ponto C – Tiago Bettencourt
Fio da Navalha :: Tiago Bettencourt Auditório - 13 de abril, 17h00 Sinopse: Tiago Bettencourt apresenta a sua digressão a solo “Fio da Navalha”, com um concerto intimista que segue um conceito de maior proximidade com o público, para quem tem reservada uma participação especial. Em www.tiagobettencourt.pt/fio-da-navalha, o público tem acesso a escolher as músicas […]
Saiba mais »21:30
Ponto C – Mão Morta
Viva la Muerte! :: Mão Morta Auditório - 19 de abril, 21h30 Sinopse: Entre o rock e o experimentalismo que os distinguem há 40 anos, os Mão Morta voltam a ser sentinelas da liberdade e fazem-no a partir de algumas das maiores referências do nosso passado contestatário, como Zeca Afonso, José Mário Branco, Adriano Correia […]
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